Divulgação | Mundo dos Heróis |
• Por Alisson Santos
Em um universo vasto e misterioso, onde o desconhecido espreita em cada canto do cosmos, uma força antiga e primordial desperta de seu sono milenar. Como uma sombra escura que ameaça engolir tudo à sua passagem, ela se aproxima da Terra, trazendo consigo uma sensação avassaladora de terror. Enquanto o pânico se espalha entre os habitantes do planeta, um pequeno grupo de pessoas se vê envolvido em uma desesperada luta pela sobrevivência. À medida que a escuridão se intensifica e a ansiedade consome suas mentes, os protagonistas descobrem que a verdadeira batalha não é apenas contra as forças malignas que os cercam, mas também contra os seus próprios medos e inseguranças. Essa é a premissa básica do primeiro livro do Mundo dos Heróis.
O PROCESSO DE ESCOLHA DO TÍTULO
Ai, que delícia, cara! Poderia ser uma homenagem para o Jailson Mendes? Poderia. Mas Ocos Infinitos, é baseado no poema "Os Homens Ocos" de T. S. Eliot. Nós vivemos tempos de totalitarismo digital, de fingimento de felicidade e sucesso em redes sociais, da mentira virtual em larga escala, de razão sem fé, de fé sem razão, enfim, do vazio interior do ser humano transformado em fúria, som, imagem, luxúria e violência, nada melhor, do que, usar como inspiração uma obra-prima para escrever um livro que não perderá de vista o seu senso de entretenimento, horror espacial, mas não deixará de ser uma grande crítica social. Como o próprio poema diz, “homens empalhados”, remetendo à cabeça, um símbolo da racionalidade, preenchida por palha, símbolo de secura e infertilidade, ou seja, o espírito desprovido de seu sentido, ou desconectado da alma.
E todos os personagens de Ocos Infinitos, são vazios, ocos, superficiais. E essa força antiga e primordial, é uma metáfora para definir a abundância das coisas inúteis, o excesso de tudo que representa opulência. Esses personagens vão passar por diversas provações, tanto de amor diabólico quanto de ódio sobrenatural, porque essa criatura é saciada de emoções primitivas, ávida de glórias enganosas, de falsas honrarias, de todos aqueles que vivem de aparência.
AIIII QUE DELÍIIIICIAAAAAA
ResponderExcluirA base é muito foda.
ResponderExcluir