Crítica | M3GAN - Um filme pipoca intencionalmente bobo, onde risadas e o sangue se misturam muito bem.
Divulgação | Universal Pictures |
Título | M3GAN (Título original) |
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Ano produção | 2021 |
Dirigido por | Gerard Johnstone |
Estreia | 19 de janeiro de 2023 (Brasil) |
Duração | 102 Minutos |
Classificação | 14 - Não recomendado para menores de 14 anos |
Gênero | |
País de Origem | Estados Unidos |
Sinopse
M3GAN é uma maravilha da inteligência artificial, uma boneca realista programada para ser a melhor amiga de uma criança. Uma robótica brilhante dá a sua jovem sobrinha um protótipo M3GAN, mas a máquina logo se torna violenta.
• Por Alisson Santos
• Avaliação - 7/10
M3GAN conta a história da designer de brinquedos chamada Gemma (Allison Williams), que se torna responsável por sua sobrinha de 9 anos, Cady (Violet McGraw), depois que os pais de Cady morreram em um acidente de carro. No início, Gemma e Cady têm dificuldade em se conectar, mas um avanço ocorre quando Gemma apresenta à sobrinha seu mais novo projeto - o protótipo de uma boneca em tamanho real conhecida como M3GAN.
M3GAN é uma inteligência artificial, capaz de aprender com suas experiências e extremamente leal ao seu contato principal. Os resultados são tão promissores no início que Gemma vê isso como uma chance de acelerar o projeto por meio de testes. Mas as coisas vão mal rapidamente à medida que o aprendizado de M3GAN aumenta a uma taxa assustadoramente mortal.
Divulgação | Universal Pictures |
M3GAN é um filme pipoca intencionalmente bobo, perfeitamente projetado para transformar sua vilã principal em um ícone. O principal problema com esse tipo de filme é que todas as melhores cenas, mais engraçadas e exageradas já foram usadas no trailer e espalhadas por todas as mídias sociais, deixando o produto final um pouco vazio. Ainda é uma experiência no melhor estilo dessas produções recentes do Chucky onde risadas e o sangue se misturam muito bem. Não oferece nenhuma reviravolta no tropo da boneca assassina, nem oferece nada particularmente inventivo no gênero. O filme até tenta se aprofundar sobre como a tecnologia criou uma desconexão entre as gerações e como nos tornamos vulneráveis emocionalmente em um período de luto; mas isso não é um episódio de Black Mirror, ou seja, é uma abordagem superficial. Talvez a melhor qualidade do M3GAN seja saber exatamente que tipo de filme é; algo despretensioso que não quer revolucionar o gênero.
Eu concordo com todos os argumentos.
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